Vendo como o ser humano gosta de competir dá pra entender porque muitos gostam de massacrar o outro para ser o “vencedor”.
No esporte, no trabalho, nos estudos e até em casa, vencer alguém traz uma sensação de poder. E quando não vencemos a derrota esmaga nossa auto-estima.
E qual a utilidade disso tudo?
Prefiro competir comigo mesma. A cada dia vencendo um novo desafio. Transformando ódio em amor, medo em fé, indiferença em responsabilidade.
É tão antiga a prática de competir. Até quando isso vai existir?
Quando a humanidade vai entender que não há vencedor, nem perdedor?
Quando vamos entender que o empate é “igualdade”. Igualdade de chances, de oportunidades.
O melhor juiz que o mundo conheceu foi Jesus. Ele não quer que sejamos melhores que o próximo. Quer que sejamos iguais, que nos olhemos como iguais, para daí sim, sermos vencedores.
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