segunda-feira, 11 de agosto de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
O vazio da ilusão
Ela se prepara, a roupa mais bonita, a maquiagem
Ele se arruma, também tem vaidade
Os olhares se procuram, os gestos se provocam
A música embala, o álcool os liberta da razão censora
A caça começa e todos os truques são usados
Elogios, sorrisos, gentilezas, coincidências aparecem como mágica
Todo esse jogo tem apenas uma finalidade
A satisfação dos prazeres, das sensações da carne
Do preenchimento de uma carência afetiva
Que se vende por alguns minutos de abraços e beijos
Então a música termina
Alguns se vão, crentes de que estão satisfeitos com as migalhas que receberam
Outros alongam a noite e prolongam as sensações na entrega irresponsável de seu corpo
Onde está o amor nessa história?
O que fizeram do encanto de conhecer alguém, sentir carinho, amizade, confiança, admiração?
Quando o prazer carnal matou a alegria do sentimento puro, ingênuo e sincero?
Mas ninguém se importa, estão ocupados, estão jogando
Jogando com suas vidas,
Vidas esvaziadas por uma ilusão tão besta!
Cansei dessa ilusão faz tempo e quase me vejo na porta dela novamente
Mas a alma agora está mais consciente e eu me recuso
Ninguém, nunca mais, conseguirá me envolver
Agora eu sei como funciona o jogo
E chego a achar graça dos que pensam estar me ganhando
Posso morrer esperando, mas vou esperar
Pelo amor amigo, sincero e puro
Enquanto ele não chega me divirto
Vendo que agora consigo me livrar das armadilhas medíocres
Ele se arruma, também tem vaidade
Os olhares se procuram, os gestos se provocam
A música embala, o álcool os liberta da razão censora
A caça começa e todos os truques são usados
Elogios, sorrisos, gentilezas, coincidências aparecem como mágica
Todo esse jogo tem apenas uma finalidade
A satisfação dos prazeres, das sensações da carne
Do preenchimento de uma carência afetiva
Que se vende por alguns minutos de abraços e beijos
Então a música termina
Alguns se vão, crentes de que estão satisfeitos com as migalhas que receberam
Outros alongam a noite e prolongam as sensações na entrega irresponsável de seu corpo
Onde está o amor nessa história?
O que fizeram do encanto de conhecer alguém, sentir carinho, amizade, confiança, admiração?
Quando o prazer carnal matou a alegria do sentimento puro, ingênuo e sincero?
Mas ninguém se importa, estão ocupados, estão jogando
Jogando com suas vidas,
Vidas esvaziadas por uma ilusão tão besta!
Cansei dessa ilusão faz tempo e quase me vejo na porta dela novamente
Mas a alma agora está mais consciente e eu me recuso
Ninguém, nunca mais, conseguirá me envolver
Agora eu sei como funciona o jogo
E chego a achar graça dos que pensam estar me ganhando
Posso morrer esperando, mas vou esperar
Pelo amor amigo, sincero e puro
Enquanto ele não chega me divirto
Vendo que agora consigo me livrar das armadilhas medíocres
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Música "Gentileza"
Agora eu pergunto, pra você no mundo, se é mais inteligente, o livro ou a sabedoria.
O mundo é uma escola, a vida é um circo, amor palavra que liberta, já dizia o profeta....
O mundo é uma escola, a vida é um circo, amor palavra que liberta, já dizia o profeta....
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Sonhos místicos

Já é a segunda vez que tenho um sonho como este.
Agora, estou numa sala, com um grupo de pessoas que participam de uma espécie de terapia em conjunto
O lugar é cheio de salas
Saio da nossa e vou caminhando por corredores
Entro numa porta, vejo um caminho, em um pequeno bosque, de poucas árvores, e muita grama
Uma borboleta branca voa ao meu redor, como se estivesse me convidando a segui-la
Vou atrás dela
De repente suas asas se desdobram e se transformam numa longa cauda branca, leve, planando no ar.
Ela pousa na beira de um lago
Quando chego perto, já não é mais uma borboleta
É um pequeno pássaro branco, lindo e delicado
Eu me abaixo, estendo a mão, e mentalmente falo com ele
Digo que não precisa ter medo
Ele vem devagar e pula na minha mão
Agora, estou numa sala, com um grupo de pessoas que participam de uma espécie de terapia em conjunto
O lugar é cheio de salas
Saio da nossa e vou caminhando por corredores
Entro numa porta, vejo um caminho, em um pequeno bosque, de poucas árvores, e muita grama
Uma borboleta branca voa ao meu redor, como se estivesse me convidando a segui-la
Vou atrás dela
De repente suas asas se desdobram e se transformam numa longa cauda branca, leve, planando no ar.
Ela pousa na beira de um lago
Quando chego perto, já não é mais uma borboleta
É um pequeno pássaro branco, lindo e delicado
Eu me abaixo, estendo a mão, e mentalmente falo com ele
Digo que não precisa ter medo
Ele vem devagar e pula na minha mão
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Criança sim, infantil não

Pareço menina sim
No jeito de ser
De sorrir
De amar
Na alegria de viver
Mas não sou infantil
Tenho consciência do mundo
De minhas responsabilidades
Do respeito aos outros
Sou criança sim
Na pureza com que vejo a vida
Na sinceridade dos meus olhos
Dos meus sentimentos
Mas não sou mimada
Querendo tudo na hora
Aprendi a esperar
A hora certa
Aprendi a aceitar
As coisas como são
Pareço pequena sim
Como uma semente
Cheia de amor e esperança
Desejando crescer e dar frutos
Eu sei brincar
Gosto da inocência
Mas não sou ingênua
Eu sei chorar
Não escondo emoções
Eu amo com toda intensidade
Eu me apego sim
Eu sou assim
E me amo assim
No jeito de ser
De sorrir
De amar
Na alegria de viver
Mas não sou infantil
Tenho consciência do mundo
De minhas responsabilidades
Do respeito aos outros
Sou criança sim
Na pureza com que vejo a vida
Na sinceridade dos meus olhos
Dos meus sentimentos
Mas não sou mimada
Querendo tudo na hora
Aprendi a esperar
A hora certa
Aprendi a aceitar
As coisas como são
Pareço pequena sim
Como uma semente
Cheia de amor e esperança
Desejando crescer e dar frutos
Eu sei brincar
Gosto da inocência
Mas não sou ingênua
Eu sei chorar
Não escondo emoções
Eu amo com toda intensidade
Eu me apego sim
Eu sou assim
E me amo assim
terça-feira, 17 de junho de 2008
Ame-se
Não importa o que os outros pensam de você.
Não importa as qualidades e defeitos que enxergam em ti.
Ame-se, do jeito que você é.
Com seus defeitos e suas qualidades.
Mude seu jeito quando achar que está lhe fazendo mal ou fazendo mal para alguém.
Fora isso, seja você mesmo.
E pra quem não gostar de você, do jeito que você é, ignore, e saiba que cada um tem o direito de ser do jeito que quiser.
Quem lhe trata mal porque não gosta de sua personalidade é porque não gosta dele mesmo.
Portanto, ame-se e seja feliz.
Deixe as opiniões sobre você para quem perde tempo em se preocupar com elas e esquece de cuidar de si mesmo.
Não importa as qualidades e defeitos que enxergam em ti.
Ame-se, do jeito que você é.
Com seus defeitos e suas qualidades.
Mude seu jeito quando achar que está lhe fazendo mal ou fazendo mal para alguém.
Fora isso, seja você mesmo.
E pra quem não gostar de você, do jeito que você é, ignore, e saiba que cada um tem o direito de ser do jeito que quiser.
Quem lhe trata mal porque não gosta de sua personalidade é porque não gosta dele mesmo.
Portanto, ame-se e seja feliz.
Deixe as opiniões sobre você para quem perde tempo em se preocupar com elas e esquece de cuidar de si mesmo.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
O fim do encantamento
De repente você ficou feio, magro e sem energia
De repente você perdeu a graça
Perdeu o brilho
O charme
Suas idéias perderam o sentido
Seus valores não condizem com os meus
Seu jeito de ver a vida não me atrai
De repente você ficou cinza
Seu sorriso ficou apagado
Suas verdades viraram mentiras
A admiração deu lugar ao desprezo
De repente o encanto acabou
O efeito passou
A cortina caiu
A verdade apareceu
Mas a verdade sempre esteve ali
Encoberta pelo véu do feitiço
Mas o feitiço se desfez
A encantada acordou
E ao invés do príncipe
Ela se deparou com o sapo
De repente você perdeu a graça
Perdeu o brilho
O charme
Suas idéias perderam o sentido
Seus valores não condizem com os meus
Seu jeito de ver a vida não me atrai
De repente você ficou cinza
Seu sorriso ficou apagado
Suas verdades viraram mentiras
A admiração deu lugar ao desprezo
De repente o encanto acabou
O efeito passou
A cortina caiu
A verdade apareceu
Mas a verdade sempre esteve ali
Encoberta pelo véu do feitiço
Mas o feitiço se desfez
A encantada acordou
E ao invés do príncipe
Ela se deparou com o sapo
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Os cegos pelo poder
Às vezes fico a pensar o que leva uma pessoa a agir com grosseria com seus semelhantes.
Por que o poder cega o ser humano a ponto de ferir seu próximo com palavras e atitudes injustas e desnecessárias?
Qual é a sensação de quem pisa nos outros?
Que bem lhe causa isso?
Será que sabem a dívida que estão adquirindo perante a eternidade?
Usar de seu posto de autoridade para agredir colaboradores é de uma ignorância cavernosa.
É uma regressão ao tempo primitivo da humanidade.
Até quando esse planeta irá suportar seres iludidos com a sensação de poder, que ferem, magoam e maltratam seus irmãos?
Tudo aqui é passageiro. Quem hoje dá ordens, pode noutra vida ter apenas que obedecer.
Então pra que tanta ignorância?
Chega a me dá até um desânimo, de achar que não temos mais jeito. Mas se Deus ainda aposta em nós, quem sou eu para contrariar.
E é isso que me consola. Saber que talvez já fui assim, ou pior, e que se hoje reconheço nessas atitudes um erro, devo isso à paciência do criador.
Então, nada mais justo do que termos paciência e perdoar aqueles que ainda não alcançaram um degrau mais elevado no aprendizado da vida.
Por que o poder cega o ser humano a ponto de ferir seu próximo com palavras e atitudes injustas e desnecessárias?
Qual é a sensação de quem pisa nos outros?
Que bem lhe causa isso?
Será que sabem a dívida que estão adquirindo perante a eternidade?
Usar de seu posto de autoridade para agredir colaboradores é de uma ignorância cavernosa.
É uma regressão ao tempo primitivo da humanidade.
Até quando esse planeta irá suportar seres iludidos com a sensação de poder, que ferem, magoam e maltratam seus irmãos?
Tudo aqui é passageiro. Quem hoje dá ordens, pode noutra vida ter apenas que obedecer.
Então pra que tanta ignorância?
Chega a me dá até um desânimo, de achar que não temos mais jeito. Mas se Deus ainda aposta em nós, quem sou eu para contrariar.
E é isso que me consola. Saber que talvez já fui assim, ou pior, e que se hoje reconheço nessas atitudes um erro, devo isso à paciência do criador.
Então, nada mais justo do que termos paciência e perdoar aqueles que ainda não alcançaram um degrau mais elevado no aprendizado da vida.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Para um coelho assustado
Vai embora saudade
Você não tem mais porque ficar
Não há razão pra isso
Você está sendo inconveniente
Está atrapalhando minha vida
Sai saudade
Sua maldita
Teimosa
O que você ainda quer?
Não há mais nada pra vc aqui
Suma de mim
Me largue
Pare de jogar essas lembranças
Pare de me fazer chorar
De lembrar momentos...
Pare!
Eu ordeno!
Já não chegam todas as provas?
De que não adianta?
Desista!
Você não vai conseguir me fazer mudar de idéia
Nem que eu tenha que gritar de tanta dor
De tanta saudade
Você não vai me vencer
É sempre você que me levava
Que me fazia querer fazer o passado voltar
Mas entenda de uma vez
O passado não volta
Nem o que foi bom volta
Nem o que foi rui (ainda bem)
Meu pai não volta
Minha mãe, como era antes, não volta
Minha família, parentes, como era antes, não volta
Meus amigos não voltam
Minha infância não volta
Quem eu amei não volta
Mas o presente está aqui
Pra novas descobertas
Novas esperanças
Vida nova
Você não tem mais porque ficar
Não há razão pra isso
Você está sendo inconveniente
Está atrapalhando minha vida
Sai saudade
Sua maldita
Teimosa
O que você ainda quer?
Não há mais nada pra vc aqui
Suma de mim
Me largue
Pare de jogar essas lembranças
Pare de me fazer chorar
De lembrar momentos...
Pare!
Eu ordeno!
Já não chegam todas as provas?
De que não adianta?
Desista!
Você não vai conseguir me fazer mudar de idéia
Nem que eu tenha que gritar de tanta dor
De tanta saudade
Você não vai me vencer
É sempre você que me levava
Que me fazia querer fazer o passado voltar
Mas entenda de uma vez
O passado não volta
Nem o que foi bom volta
Nem o que foi rui (ainda bem)
Meu pai não volta
Minha mãe, como era antes, não volta
Minha família, parentes, como era antes, não volta
Meus amigos não voltam
Minha infância não volta
Quem eu amei não volta
Mas o presente está aqui
Pra novas descobertas
Novas esperanças
Vida nova
sábado, 24 de maio de 2008
Tudo bem se não deu certo
Tudo bem se não deu certo
Eu achei que nós chegamos tão perto
Mas agora - com certeza eu enxergo
Que no fim eu amei por nós dois
Eu achei que nós chegamos tão perto
Mas agora - com certeza eu enxergo
Que no fim eu amei por nós dois
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Pesquisa sobre drogas
VÍCIOS
O QUE É DROGA – O QUE É VÍCIO
A Organização Mundial da Saúde define que droga é qualquer substância que depois de ingerida, modifica as funções do organismo.
Vícios são os: EXCESSOS. Pode ser vício de pensamentos, sentimentos, atitudes, de ingestão de substâncias, etc...
Cigarro, alcool, maconha, craque, cocaina, Lsd, êxtase, comida, sexo, etc, podem se tornar vícios.
Atualmente as drogas estão divididas em legais e ilegais.
Mas ambas prejudicam o homem.
PORQUE O VÍCIO
A gente está acostumado com a idéia de que a felicidade pode ser comprada e que precisamos evitar a tristeza a todo custo.
Por isso, os vícios são desvios criados pelo homem, eles servem como fuga.
As pessoas que tem um vício sentem dificuldade para encontrar seu “eu adulto”. Se sentem incompletas.
As carências na infância são preenchidas mais tarde pelo vício. Que se torna o cimento para preencher as fendas da parede da personalidade.
Os homens também buscam os vícios porque se preocupam mais com o corpo do que com o espírito.
Ou apenas por curiosidade.
É uma busca por prazer, alegria e emoções, que são apenas temporárias..
O dependente quer viver a vida com grandes emoções.
Não gosta das responsabilidades diárias (trabalho, estudo,) chamam de rotina.
Mas é um prazer solitário, restrito, cujo preço é a autodestruição.
É uma tentativa de amenizar a solidão, a inadequação, baixa auto-estima ou a falta de confiança em si mesmo.
Depois de um tipo de vício, vão em busca de outro, atrás de novas sensações.
Pode ser também uma forma de transgredir, contestar a família ou a sociedade.
Um pouco de transgressão na juventude é normal, mas quando chega no vício torna-se desilusão e desencanto.
Mesmo as pessoas que sabem da sua realidade espiritual, que conhecem a lei de ação e reação, a necessidade do resgate de dívidas, o perigo de repetir velhos erros, mesmo essas pessoas correm o risco de fracassar e entrar no mundo dos vícios.
Quem dirá aqueles que não acreditam no mundo espiritual e na reencarnação.
O QUE ACONTECE NO ORGANISMO
Quando a droga entra no organismo atinge o sangue, o sistema respiratório, o cérebro, e os neurônios.
Os vícios não destroem apenas o corpo físico, mas também o perispírito.
O perispírito está fortemente conectado ao sangue e aos neurônios por isso ele também é afetado com o consumo de drogas.
Os entorpecentes se fixam vigorosamente nas estruturas muito sutis do perispírito.
O perispírito é como um filtro, se ele estiver comprometido não conseguirá dosar e adaptar as energias que chegam e saem do corpo físico.
O MAL QUE CAUSA
A droga sempre leva à loucura, ou à morte, ou ainda à rejeição.
As pessoas que tem vício brincam com fogo.
Desprezam as informações científicas que alertam sobre os perigos da tolerância e da dependência.
O transtorno psiquiátrico mais comum de quem tem um vício é a depressão. Quantas pessoas se encontram nesse estado por conta do vício?
Os vícios fazem esquecer da vida real e entrar num mar de sonho e fantasia.
A realidade se torna insuportável e os únicos momentos bons são ao lado do vício e do prazer ilusório que ele dá ao corpo.
Age sobre o caráter e tende a libertar tendências como a mentira, a dissimulação, preguiça, irresponsabilidade, desonestidade, e até mesmo o crime.
Levam à ganância, cobiça, enriquecimento ilícito, falta de esperança e descrença na vida eterna.
Os vícios dominam com facilidade a juventude.
Exercem fascínio nas pessoas.
Transforma jovens em velhos, profissionais em trapos.
Destroem a sociedade.
Acabam com a esperança de um futuro melhor.
Os dependentes de hoje podem prejudicar geneticamente seus filhos e netos por conta do descuido com seus corpos físicos.
Os dependentes são tolerados, mas as pessoas evitam a convivência com eles, por isso, acabam parando em hospitais, sanatórios, ou na rua.
O vício prejudica nossa evolução e nos afasta de Deus e do objetivo de nossa reencarnação.
Destroem relacionamentos e famílias, causam dor e sofrimento.
Quem usa droga espalha miasmas venenosos que o deixa triste e sombrio.
ONDE EXISTE VÍCIO
Não é só na miséria que há vícios.
Pessoas com muitos recursos se viciam quando buscam preencher o vazio de suas vidas.
Idolos famosos usam drogas e fazem propaganda, incentivando o consumo.
Mas quando caem em desgraça, se escondem em hospitais, clínicas, sanatórios...
COMO TUDO COMEÇA
O vício começa com aquele pouquinho, que se transforma em necessidade, e por fim, vira dominação absoluta.
No começo a pessoa fica em lua de mel com seu vício.
Depois vem o desconforto de ficar sem ele, e em seguida chega a tolerância. (quando precisa de doses maiores para obter os mesmos resultados), e por fim, instala-se a dependência (dificuldade de controlar o consumo).
A dependência surge de acordo com o tipo de vício, com a personalidade da pessoa, e com sua situação na família e na sociedade.
QUEM É CANDIDATO AO VÍCIO
Pessoas sem maturidade emocional, que sentem medo de enfrentar dificuldades, frustrações.
Quem vive em famílias cujos pais bebem, abusam de calmantes, possuem condutas de suicídio, distúrbios mentais, sintomas de neuroses graves, estados depressivos, etc.
Quem perdeu alguém querido também pode ter estímulo para o mundo o vício.
Quem tem dificuldade de se desligar da dependência familiar.
Não se reconhece como adulto capaz e separado dos outros.
Sente-se impossibilitado de auto-realizar-se
Tem dificuldade de lidar com autoridade e desafia ou transgride compulsivamente.
Sofre influencia dos modismos e dos grupos.
Tem uma vida urbana de rotinas e sem criatividade.
Vive em uma família-provação
Foi desprezado em casa
Não se sente qualificado como ser humano
Vive uma desarmonia psicológica
Não está bem consigo mesmo
VERDADES E MENTIRAS
Não existe vício fácil de largar.
Não penses que se entrar no vício poderá se libertar facilmente, se fosse assim não haveria tantos dependentes sob violenta dominação.
Algumas pessoas usam a desculpa de que existem vícios piores, como se uma droga fosse menos danosa que outra.
Todas fazem mal ao homem.
Na dependência, a pessoa se programa para “só um pouco”, mas não consegue se controlar.
DESCULPAS PARA O USO DE DROGAS
Tudo é motivo para usar droga:
vitória do time - derrota do time – Alegria - Tristeza - Esperança – Revolta - Mágoa – Vingança - Para dar coragem - Para fazer coisas que a razão condena - reduzir tensão emocional – ansiedade - ficar na moda - transcender - atingir o prazer imediato.
Povos primitivos usavam ervas para experiências paranormais.
Para entrar em contato com o mundo espiritual com mais rapidez.
Mas, a concentração, a meditação profunda e a prece levam a resultados ainda melhores, sem os prejuízos que as drogas causam.
A droga se socializou nos anos 60, quando as pessoas começaram a questionar a sociedade.
Elas buscaram uma cura psíquica na natureza, pois as cidades não ofereciam alternativas.
Essas pessoas começaram a usar algumas plantas para modificar sua percepção.
Trinta anos depois esse hábito mostrou ser um grande equívoco.
A falsa sensação de bem estar esconde um sentimento de não se sentir bom o bastante.
ENCARNADOS
Os vícios nos dão prazer momentâneo, mas destroem e contaminam nosso organismo e nosso perispírito.
Usar drogas é praticar suicídio lento.
É lento, mas não deixa de ser suicídio.
Nosso corpo não é nosso, é criação divina.
Foi apenas emprestado para que nosso espírito possa viver na Terra para amadurecer, para aprender e se aprimorar em busca da evolução.
É nosso dever cuidar dele.
Quem se mata pelo vício chega do outro lado e vê que continua vivo e com a mesma dependência. A morte não resolve problemas!!!!
As pessoas usam o vício para entrar em contato com seu eu divino, mas pagam um preço alto para isso.
A percepção além consciência que a droga causa é artificial e provoca dependência.
Para entrar na dimensão astral é preciso intenção, meditação, e recolhimento interior.
A pessoa que usa droga para entrar no astral, entra de maneira passiva.
Porque sua consciência fica enfraquecida com as drogas.
A droga liberta o ego, responsável por nos avisar dos perigos.
Desse modo, vamos para a dimensão astral, perdemos nossa essência e capacidade de discernimento, o que prejudica muito nossa evolução.
Quem escolhe essa forma de alterar a percepção consciente está na verdade diminuindo suas próprias vibrações.
Ao tentar entrar em contato com outras dimensões através das drogas, nós danificamos nosso campo eletromagnético e criamos buracos em nossa aura.
A droga desagrega a personalidade porque atinge a memória de outras vidas. Restos do passado espiritual se transformam em fantasmas.
Depois da experiência, esses fantasmas, desequilibram a mente.
O subconsciente invade a consciência da vida atual com imagens horríveis de outros tempos, que a misericórdia de Deus, através da reencarnação, deixou adormecida pelo véu do esquecimento.
A droga entra no mundo interior, desorganiza os comandos da consciência e coloca o dependente nas armadilhas da loucura.
Ela desordena os centros de equilíbrio, a saúde, a vontade, e deixa poucas chances de reverter a situação, por causa da dependência que o próprio corpo físico e mental sofrem.
Existem casos de dependência impossíveis de reverter.
DESENCARNADOS
Depois do desencarne, o Espírito guarda seus condicionamentos, tendências e vícios de quando estava encarnado.
A única coisa que muda é a forma de satisfazer o desejo, já que agora não ele dispõe mais do corpo físico.
Por isso precisa se vincular à mente de um encarnado, para lhe transmitir seus desejos e saciar sua necessidade.
Ele suga do perispírito do encarnado as emanações tóxicas que precisa, é a chamada vampirização.
Assim começam as simbioses difíceis de serem quebradas.
Em conseqüência disso, o encarnado sofre com os fluídos maléficos do vampiro.
O que lhe deixa doente, triste, grosseiro, infeliz, e preso à vontade das entidades inferiores, sem domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos.
OBSSESSORES
O vício pode ser motivado por espíritos obssessores, mas, se eles conseguem nos induzir ao vício é porque nós temos vontade.
Existem casos graves de obssessão espiritual por conta dos vícios.
Os obssessores ficam só esperando que usemos drogas.
Durante nossas “viagens”, eles aproveitam para surgir em nossa mente, causando pavor e fixando bases psíquicas que serão usadas mais tarde para a obsessão.
Nossas companhias (encarnados e desencarnados) são de acordo com nossos hábitos.
Diga-me com quem andas que te direi quem tu és.
No caso dos desencarnados, eles se aproximam por terem a mesma identidade fluídica, a mesma sintonia, os mesmos pensamentos que nós.
Eles são o espelho do nosso estado evolutivo.
É a gente que escolhe as nossas companhias espirituais e os acomodamos em nossas casas mentais.
De lá eles só saem quando mudamos nosso comportamento.
QUAL A SOLUÇÃO?
É hora de acabar com tudo isso.
Mas as causas são muito profundas. Injustiças sociais, miséria, etc.
A principal delas é o afastamento de Deus.
Por isso a solução é voltar para Deus. Para a lei de amor ensinada por Jesus.
A libertação dos vícios começa quando aprendemos que fazer o bem é a verdadeira felicidade.
Droga não é caso para a polícia.
É sim, para a educação na família cristã, na escola com objetivos nobres e na comunidade.
É por isso que as leis humanas não darão fim aos vícios.
A solução não é combater quem promove os vícios ou criar leis mais rigorosas.
A solução é a formação do espírito com as lições do evangelho. Conscientização espiritual.
A tarefa do homem é plantar a esperança nos corações.
É ensinar desde cedo que a vida não termina com a morte do corpo.
Deus não criou o homem para se perder ou se destruir.
Sempre há uma oportunidade de reparação porque a misericórdia de Deus não tem limites.
No momento em que descobrimos nosso objetivo de vida e sentimos a força de nosso coração não temos mais necessidade de fugir para os vícios.
Muitos sofrimentos podem ser evitados, como doenças, problemas emocionais e obssessão, se a pessoa se libertar do vício.
O jeito correto de viver é aceitar que somos imperfeitos e que as dificuldades servem para nossa evolução.
Assim, enfrentaremos as lutas sem nos anestesiar com os vícios.
É no evangelho de Jesus e nas leis naturais reveladas pelo Espiritismo que podemos encontrar inspiração para resolver nossos problemas.
Na juventude as tendências de outras vidas retornam, por isso a importância da educação moral que forma o caráter, que ensina a ter liberdade com responsabilidade.
Vamos conversar com os jovens antes que ele seja levado pela conversa de traficantes.
É preciso ajuda-lo a expor seu potencial criativo.
COMO PREVENIR
Prevenir os vícios é tarefa para especialistas, sociedade, pais, educadores, profissionais de saúde, justiça, serviço social.
Existem três estágios para combater os vícios:
Primária: antes que surja o vício.
Com diálogo aberto
Modelos positivos
Atividades prazerosas (musicais, literárias, sociais, esportivas, artísticas)
Estímulo à auto-estima (elogios sinceros, crença na pessoa, etc)
Estímulo à crítica
Treino das habilidades para lidar com fracassos e ansiedades
Espaço e treino para lidar com "figuras de autoridade".
Secundária:
Quando o vício já começou.
Enfrentar corajosamente a situação
Buscar auxílio de pessoas especializadas
Oferecer ajuda concreta
Evitar os julgamentos e preconceitos (usou uma vez e já está perdido).
Agir com coerência e bom senso.
Terciária
Quando já existe dependência
Incentivar o dependente a procurar terapia
Contar com pessoas de confiança para convencê-lo a procurar ajuda especializada
Incentivar o diálogo na família
Acreditar que o dependente é recuperável
Colaborar na reintegração social, com alternativas de lazer, arte, esporte e profissão.
COMO AJUDAR O DEPENDENTE
Quando a loucura toma conta de uma pessoa querida e ela começa a nos maltratar e não aceita nossa ajuda, devemos ter paciência e sermos tolerantes.
Isso não significa que devemos nos deixar maltratar. Tudo tem um limite.
Não julgar não significa ser conivente com a atitude suicida de quem amamos.
Não somos responsáveis pelas atitudes auto-destrutivas de quem amamos.
Cada um é responsável por suas escolhas, mas podemos influenciar positivamente:
- Manter postura mental de não julgamento.
- Incentiva-lo a se amar e a praticar atividades saudáveis.
- Buscar ajuda médica, se ele aceitar a ajuda.
- O exemplo de vida ensina mais do que a discriminação, a repreensão.
COMO SE AJUDAR
A principal relação de uma pessoa deve ser com ela mesma.
Como estou? O que sinto? Estou gostando de mim?
Converse com você.
Procure entender qual a verdadeira necessidade do vício.
O que falta na sua vida?
Evitar os vícios é enfrentar os problemas e as dificuldades da vida com a mente sóbria.
Se és adulto, não inicie experiências que fazem parte da infância, em busca de prazeres que terminam com a destruição do teu corpo.
Não te deixe entrar no vício por causa de festas, comemorações, etc.
Liberte-se da desculpa do “só hoje”, ou “só um pouco”.
Sempre que precisar de força para qualquer situação use a prece ao invés das substâncias que te tiram os sentidos e te confundem a razão.
Se está feliz, fique feliz lúcido
Se está sofrendo, enfrente a dor com resignação e com força
Para qualquer situação recorra à prece.
CONSELHOS PARA OS PAIS:
Precisamos ficar mais atentos aos sinais que nossos filhos apresentam, para fazer a intervenção correta antes que os vícios entrem em suas vidas.
Fique atento, observe o comportamento dos filhos.
Na juventude os conflitos e rebeldias são normais, mas nem sempre significa que estão no vício.
Podem apenas estar vivendo uma crise ou sofrimento, e vão precisar de sua intuição, amor e perspicácia para ajudá-lo.
Os jovens precisam conhecer suas emoções e lidar com suas dificuldades. Precisam desenvolver sua autonomia e aprender a ser responsável por suas opções.
Mas algumas mudanças de comportamento podem realmente significar uso de drogas: troca do dia pela noite, insônia, vermelhidão nos olhos, desaparecimento dos objetos de valor, agressividade excessiva, queda brusca do rendimento escolar.
Às vezes demora para os pais perceberem que o filho tem um vicio, pois o jovem tenta se manter como era, uma pessoa amorosa, justamente para não levantar suspeitas.
Se há suspeitas de que seu filho tem um vício, tente ouvir ele para compreender o que está acontecendo.
Não fuja da realidade, não ignore, ou se faça de cego.
A primeira reação é fazer de conta que não sabe o que está acontecendo “a cegueira”, depois eclode a crise.
Também não te revoltes, tornando-te hostil.
Não agrida, não ofenda.
Procure saber em que nível de dependência está o filho.
Converse, esclareça, oriente e ajude, buscando os recursos da medicina e da doutrina espírita.
Use o diálogo, o esclarecimento com informações científicas, sem terrorismo.
Ao exagerar você corre o risco de estimular o uso, pois os jovens tendem a testar os limites.
Quando for conversar sobre vícios procure se informar antes para ter argumentos livres de preconceitos.
Assim aquilo que você disser terá mais credibilidade.
O diálogo com os filhos deve se concentrar menos nos alertas de perigos e enfocar mais a busca da auto-afirmação, o conflito dependência e independência, a transgressão, o conflito com a autoridade, a dificuldade de enfrentar problemas e limites e a questão do prazer.
Tratar o assunto como um tabu e fazer drama ou aterrorizar vai criar um clima de suspeita, e vai despertar a curiosidade e afastar ainda mais o seu filho.
Fale sobre os vícios sempre com naturalidade e segurança, não mistifique. Insira o tema durante outros assuntos cotidianos.
Desde a mais tenra idade o diálogo deve ser cultivado.
Assuntos sobre sexualidade, drogas e outros temas precisam fazer parte do cotidiano da família.
A criança precisa ser educada para se tornar autônoma, para ter senso crítico, tomar pequenas decisões.
Assim, quando crescer ela saberá lidar com os vícios.
Os vícios podem não ser eliminados da sociedade, mas o jovem com auto-estima e com projeto de vida vai conseguir resistir às tentações de colegas, da sua curiosidade e do modismo.
Se a família e a escola falarem naturalmente sobre os vícios, desde a infância, as crianças cresceriam convivendo com colegas dependentes, sem morrerem de curiosidade e desejos.
Tenha paciência.
Tente descobrir qual é o problema e como você pode ajudar.
Aborde os assuntos com calma e com respeito.
Não julgar!
Busque ajuda de psicólogo ou psiquiatra, mas sem entrar no assunto “drogas”, pois dessa forma eles não aceitarão ajuda, pois é provável que não queiram deixar o vício.
Uso de drogas sempre está envolvido como compensação de algo que falta na vida da pessoa.
Nem sempre é só por curiosidade.
Veja o que está faltando na vida de seu filho (diálogo, afeto, atenção, etc.)
A família é muito importante na formação do indivíduo e no aprendizado da vida social.
Não se preocupe apenas com o trabalho e com o dinheiro mas também com a convivência afetiva na família.
A família precisa reverter o processo antes que a dependência se instale.
Ela precisa assumir sua responsabilidade, buscar orientação, e compreender a situação.
Isso não significa culpar os pais.
Não há culpado, a família faz parte do problema e é parte da solução.
Quando os pais descobrem que seu filho tem um vicio, ficam assustados e não tem nenhum preparo para lidar com o assunto.
Daí procuram soluções mágicas e imediatas.
Os pais precisam ouvir mais e falar menos.
Não desista de conversar, mesmo que o diálogo fique tenso.
Muitas vezes foi só uma oportunidade que apareceu.
Talvez ele ainda não tenha se tornado dependente.
Se a abordagem inicial não for cuidadosa, pode causar mais estragos.
A agressão, a violência e o desespero de nada adiantam.
Evite abafar o problema, aplicar castigos, condenar, etc.
Melhore as relações dentro de casa.
A prevenção começa na gestação da criança, aceitando o filho com amor e respeito.
Os pais e professores devem repensar seu papel.
Devem evitar o autoritarismo ou o liberalismo.
Precisam ser uma presença firme e ao mesmo tempo flexível na vida das crianças e jovens.
Não seja hipócrita “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”, Dê o exemplo para seus filhos.
As crianças aprendem com o exemplo.
Elas imitam os mais velhos.
Existem adultos que correm para os tranqüilizantes por qualquer motivo, comem compulsivamente, são consumistas, trabalham excessivamente, etc. Esses comportamentos devem ser repensados antes que os jovens os assimilem e tenham o mesmo comportamento com os vícios.
Famílias bem estruturadas podem sofrer com vícios passageiros, mas podem sobreviver e superar os problemas se as relações entre os membros for sadia.
É necessário dar segurança a seu filho através do afeto, da escuta e da atenção concentrada.
QUANDO O REMÉDIO VIRA VENENO
A diferença entre o veneno e o remédio é a dose. Uma cervejinha, um cigarrinho, uma transa apenas, um doce a mais, e por ai vai.
Os vícios são o excesso. Mas começam com aquele pouquinho. Só uma tragada. Só um gole. E vão aumentando. A necessidade vai aumentando.
E chega um ponto em que a substância ou a ação não proporciona mais o mesmo efeito. É preciso mais, e mais, e mais.
Existem espíritos desencarnados que tiveram uma vida entregue aos vícios. Eles se aproveitam dos viciados da terra para literalmente sugar deles encarnados os entorpecentes que estão sendo ingeridos. É por isso que muitas pessoas bebem exageradamente e não ficam bêbadas. Há seres grudados em seu organismo só absorvendo o que é ingerido. Quando estas pessoas percebem que estão se auto aniquilando e resolvem parar, esses espíritos farão de tudo para que a vida delas desmorone e assim elas voltem ao vício. Mas não é do interesse deles que essa pessoa se auto-destrua, porque assim perderiam sua fonte.
Há casos extremos onde o encarnado é totalmente dominado pelo obssessor, que se alimenta de seu vício. Ele já não tem vida própria. É o outro que vive nele. Quando ocorrem períodos de abstinência, o encarnado praticamente morre, porque o que mantém seu organismo funcionando não é mais a sua energia vital, e sim a do obssessor. É a chamada “simbiose”.
Então imagine que tudo começa com um pouquinho. Na fase de achar que se tem domínio sobre a vontade é que mora o perigo. É nesse momento que o encarnado cai. “Posso beber e fumar todas porque tenho auto-controle”. E assim, do outro lado, a festa está garantida.
O QUE É DROGA – O QUE É VÍCIO
A Organização Mundial da Saúde define que droga é qualquer substância que depois de ingerida, modifica as funções do organismo.
Vícios são os: EXCESSOS. Pode ser vício de pensamentos, sentimentos, atitudes, de ingestão de substâncias, etc...
Cigarro, alcool, maconha, craque, cocaina, Lsd, êxtase, comida, sexo, etc, podem se tornar vícios.
Atualmente as drogas estão divididas em legais e ilegais.
Mas ambas prejudicam o homem.
PORQUE O VÍCIO
A gente está acostumado com a idéia de que a felicidade pode ser comprada e que precisamos evitar a tristeza a todo custo.
Por isso, os vícios são desvios criados pelo homem, eles servem como fuga.
As pessoas que tem um vício sentem dificuldade para encontrar seu “eu adulto”. Se sentem incompletas.
As carências na infância são preenchidas mais tarde pelo vício. Que se torna o cimento para preencher as fendas da parede da personalidade.
Os homens também buscam os vícios porque se preocupam mais com o corpo do que com o espírito.
Ou apenas por curiosidade.
É uma busca por prazer, alegria e emoções, que são apenas temporárias..
O dependente quer viver a vida com grandes emoções.
Não gosta das responsabilidades diárias (trabalho, estudo,) chamam de rotina.
Mas é um prazer solitário, restrito, cujo preço é a autodestruição.
É uma tentativa de amenizar a solidão, a inadequação, baixa auto-estima ou a falta de confiança em si mesmo.
Depois de um tipo de vício, vão em busca de outro, atrás de novas sensações.
Pode ser também uma forma de transgredir, contestar a família ou a sociedade.
Um pouco de transgressão na juventude é normal, mas quando chega no vício torna-se desilusão e desencanto.
Mesmo as pessoas que sabem da sua realidade espiritual, que conhecem a lei de ação e reação, a necessidade do resgate de dívidas, o perigo de repetir velhos erros, mesmo essas pessoas correm o risco de fracassar e entrar no mundo dos vícios.
Quem dirá aqueles que não acreditam no mundo espiritual e na reencarnação.
O QUE ACONTECE NO ORGANISMO
Quando a droga entra no organismo atinge o sangue, o sistema respiratório, o cérebro, e os neurônios.
Os vícios não destroem apenas o corpo físico, mas também o perispírito.
O perispírito está fortemente conectado ao sangue e aos neurônios por isso ele também é afetado com o consumo de drogas.
Os entorpecentes se fixam vigorosamente nas estruturas muito sutis do perispírito.
O perispírito é como um filtro, se ele estiver comprometido não conseguirá dosar e adaptar as energias que chegam e saem do corpo físico.
O MAL QUE CAUSA
A droga sempre leva à loucura, ou à morte, ou ainda à rejeição.
As pessoas que tem vício brincam com fogo.
Desprezam as informações científicas que alertam sobre os perigos da tolerância e da dependência.
O transtorno psiquiátrico mais comum de quem tem um vício é a depressão. Quantas pessoas se encontram nesse estado por conta do vício?
Os vícios fazem esquecer da vida real e entrar num mar de sonho e fantasia.
A realidade se torna insuportável e os únicos momentos bons são ao lado do vício e do prazer ilusório que ele dá ao corpo.
Age sobre o caráter e tende a libertar tendências como a mentira, a dissimulação, preguiça, irresponsabilidade, desonestidade, e até mesmo o crime.
Levam à ganância, cobiça, enriquecimento ilícito, falta de esperança e descrença na vida eterna.
Os vícios dominam com facilidade a juventude.
Exercem fascínio nas pessoas.
Transforma jovens em velhos, profissionais em trapos.
Destroem a sociedade.
Acabam com a esperança de um futuro melhor.
Os dependentes de hoje podem prejudicar geneticamente seus filhos e netos por conta do descuido com seus corpos físicos.
Os dependentes são tolerados, mas as pessoas evitam a convivência com eles, por isso, acabam parando em hospitais, sanatórios, ou na rua.
O vício prejudica nossa evolução e nos afasta de Deus e do objetivo de nossa reencarnação.
Destroem relacionamentos e famílias, causam dor e sofrimento.
Quem usa droga espalha miasmas venenosos que o deixa triste e sombrio.
ONDE EXISTE VÍCIO
Não é só na miséria que há vícios.
Pessoas com muitos recursos se viciam quando buscam preencher o vazio de suas vidas.
Idolos famosos usam drogas e fazem propaganda, incentivando o consumo.
Mas quando caem em desgraça, se escondem em hospitais, clínicas, sanatórios...
COMO TUDO COMEÇA
O vício começa com aquele pouquinho, que se transforma em necessidade, e por fim, vira dominação absoluta.
No começo a pessoa fica em lua de mel com seu vício.
Depois vem o desconforto de ficar sem ele, e em seguida chega a tolerância. (quando precisa de doses maiores para obter os mesmos resultados), e por fim, instala-se a dependência (dificuldade de controlar o consumo).
A dependência surge de acordo com o tipo de vício, com a personalidade da pessoa, e com sua situação na família e na sociedade.
QUEM É CANDIDATO AO VÍCIO
Pessoas sem maturidade emocional, que sentem medo de enfrentar dificuldades, frustrações.
Quem vive em famílias cujos pais bebem, abusam de calmantes, possuem condutas de suicídio, distúrbios mentais, sintomas de neuroses graves, estados depressivos, etc.
Quem perdeu alguém querido também pode ter estímulo para o mundo o vício.
Quem tem dificuldade de se desligar da dependência familiar.
Não se reconhece como adulto capaz e separado dos outros.
Sente-se impossibilitado de auto-realizar-se
Tem dificuldade de lidar com autoridade e desafia ou transgride compulsivamente.
Sofre influencia dos modismos e dos grupos.
Tem uma vida urbana de rotinas e sem criatividade.
Vive em uma família-provação
Foi desprezado em casa
Não se sente qualificado como ser humano
Vive uma desarmonia psicológica
Não está bem consigo mesmo
VERDADES E MENTIRAS
Não existe vício fácil de largar.
Não penses que se entrar no vício poderá se libertar facilmente, se fosse assim não haveria tantos dependentes sob violenta dominação.
Algumas pessoas usam a desculpa de que existem vícios piores, como se uma droga fosse menos danosa que outra.
Todas fazem mal ao homem.
Na dependência, a pessoa se programa para “só um pouco”, mas não consegue se controlar.
DESCULPAS PARA O USO DE DROGAS
Tudo é motivo para usar droga:
vitória do time - derrota do time – Alegria - Tristeza - Esperança – Revolta - Mágoa – Vingança - Para dar coragem - Para fazer coisas que a razão condena - reduzir tensão emocional – ansiedade - ficar na moda - transcender - atingir o prazer imediato.
Povos primitivos usavam ervas para experiências paranormais.
Para entrar em contato com o mundo espiritual com mais rapidez.
Mas, a concentração, a meditação profunda e a prece levam a resultados ainda melhores, sem os prejuízos que as drogas causam.
A droga se socializou nos anos 60, quando as pessoas começaram a questionar a sociedade.
Elas buscaram uma cura psíquica na natureza, pois as cidades não ofereciam alternativas.
Essas pessoas começaram a usar algumas plantas para modificar sua percepção.
Trinta anos depois esse hábito mostrou ser um grande equívoco.
A falsa sensação de bem estar esconde um sentimento de não se sentir bom o bastante.
ENCARNADOS
Os vícios nos dão prazer momentâneo, mas destroem e contaminam nosso organismo e nosso perispírito.
Usar drogas é praticar suicídio lento.
É lento, mas não deixa de ser suicídio.
Nosso corpo não é nosso, é criação divina.
Foi apenas emprestado para que nosso espírito possa viver na Terra para amadurecer, para aprender e se aprimorar em busca da evolução.
É nosso dever cuidar dele.
Quem se mata pelo vício chega do outro lado e vê que continua vivo e com a mesma dependência. A morte não resolve problemas!!!!
As pessoas usam o vício para entrar em contato com seu eu divino, mas pagam um preço alto para isso.
A percepção além consciência que a droga causa é artificial e provoca dependência.
Para entrar na dimensão astral é preciso intenção, meditação, e recolhimento interior.
A pessoa que usa droga para entrar no astral, entra de maneira passiva.
Porque sua consciência fica enfraquecida com as drogas.
A droga liberta o ego, responsável por nos avisar dos perigos.
Desse modo, vamos para a dimensão astral, perdemos nossa essência e capacidade de discernimento, o que prejudica muito nossa evolução.
Quem escolhe essa forma de alterar a percepção consciente está na verdade diminuindo suas próprias vibrações.
Ao tentar entrar em contato com outras dimensões através das drogas, nós danificamos nosso campo eletromagnético e criamos buracos em nossa aura.
A droga desagrega a personalidade porque atinge a memória de outras vidas. Restos do passado espiritual se transformam em fantasmas.
Depois da experiência, esses fantasmas, desequilibram a mente.
O subconsciente invade a consciência da vida atual com imagens horríveis de outros tempos, que a misericórdia de Deus, através da reencarnação, deixou adormecida pelo véu do esquecimento.
A droga entra no mundo interior, desorganiza os comandos da consciência e coloca o dependente nas armadilhas da loucura.
Ela desordena os centros de equilíbrio, a saúde, a vontade, e deixa poucas chances de reverter a situação, por causa da dependência que o próprio corpo físico e mental sofrem.
Existem casos de dependência impossíveis de reverter.
DESENCARNADOS
Depois do desencarne, o Espírito guarda seus condicionamentos, tendências e vícios de quando estava encarnado.
A única coisa que muda é a forma de satisfazer o desejo, já que agora não ele dispõe mais do corpo físico.
Por isso precisa se vincular à mente de um encarnado, para lhe transmitir seus desejos e saciar sua necessidade.
Ele suga do perispírito do encarnado as emanações tóxicas que precisa, é a chamada vampirização.
Assim começam as simbioses difíceis de serem quebradas.
Em conseqüência disso, o encarnado sofre com os fluídos maléficos do vampiro.
O que lhe deixa doente, triste, grosseiro, infeliz, e preso à vontade das entidades inferiores, sem domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos.
OBSSESSORES
O vício pode ser motivado por espíritos obssessores, mas, se eles conseguem nos induzir ao vício é porque nós temos vontade.
Existem casos graves de obssessão espiritual por conta dos vícios.
Os obssessores ficam só esperando que usemos drogas.
Durante nossas “viagens”, eles aproveitam para surgir em nossa mente, causando pavor e fixando bases psíquicas que serão usadas mais tarde para a obsessão.
Nossas companhias (encarnados e desencarnados) são de acordo com nossos hábitos.
Diga-me com quem andas que te direi quem tu és.
No caso dos desencarnados, eles se aproximam por terem a mesma identidade fluídica, a mesma sintonia, os mesmos pensamentos que nós.
Eles são o espelho do nosso estado evolutivo.
É a gente que escolhe as nossas companhias espirituais e os acomodamos em nossas casas mentais.
De lá eles só saem quando mudamos nosso comportamento.
QUAL A SOLUÇÃO?
É hora de acabar com tudo isso.
Mas as causas são muito profundas. Injustiças sociais, miséria, etc.
A principal delas é o afastamento de Deus.
Por isso a solução é voltar para Deus. Para a lei de amor ensinada por Jesus.
A libertação dos vícios começa quando aprendemos que fazer o bem é a verdadeira felicidade.
Droga não é caso para a polícia.
É sim, para a educação na família cristã, na escola com objetivos nobres e na comunidade.
É por isso que as leis humanas não darão fim aos vícios.
A solução não é combater quem promove os vícios ou criar leis mais rigorosas.
A solução é a formação do espírito com as lições do evangelho. Conscientização espiritual.
A tarefa do homem é plantar a esperança nos corações.
É ensinar desde cedo que a vida não termina com a morte do corpo.
Deus não criou o homem para se perder ou se destruir.
Sempre há uma oportunidade de reparação porque a misericórdia de Deus não tem limites.
No momento em que descobrimos nosso objetivo de vida e sentimos a força de nosso coração não temos mais necessidade de fugir para os vícios.
Muitos sofrimentos podem ser evitados, como doenças, problemas emocionais e obssessão, se a pessoa se libertar do vício.
O jeito correto de viver é aceitar que somos imperfeitos e que as dificuldades servem para nossa evolução.
Assim, enfrentaremos as lutas sem nos anestesiar com os vícios.
É no evangelho de Jesus e nas leis naturais reveladas pelo Espiritismo que podemos encontrar inspiração para resolver nossos problemas.
Na juventude as tendências de outras vidas retornam, por isso a importância da educação moral que forma o caráter, que ensina a ter liberdade com responsabilidade.
Vamos conversar com os jovens antes que ele seja levado pela conversa de traficantes.
É preciso ajuda-lo a expor seu potencial criativo.
COMO PREVENIR
Prevenir os vícios é tarefa para especialistas, sociedade, pais, educadores, profissionais de saúde, justiça, serviço social.
Existem três estágios para combater os vícios:
Primária: antes que surja o vício.
Com diálogo aberto
Modelos positivos
Atividades prazerosas (musicais, literárias, sociais, esportivas, artísticas)
Estímulo à auto-estima (elogios sinceros, crença na pessoa, etc)
Estímulo à crítica
Treino das habilidades para lidar com fracassos e ansiedades
Espaço e treino para lidar com "figuras de autoridade".
Secundária:
Quando o vício já começou.
Enfrentar corajosamente a situação
Buscar auxílio de pessoas especializadas
Oferecer ajuda concreta
Evitar os julgamentos e preconceitos (usou uma vez e já está perdido).
Agir com coerência e bom senso.
Terciária
Quando já existe dependência
Incentivar o dependente a procurar terapia
Contar com pessoas de confiança para convencê-lo a procurar ajuda especializada
Incentivar o diálogo na família
Acreditar que o dependente é recuperável
Colaborar na reintegração social, com alternativas de lazer, arte, esporte e profissão.
COMO AJUDAR O DEPENDENTE
Quando a loucura toma conta de uma pessoa querida e ela começa a nos maltratar e não aceita nossa ajuda, devemos ter paciência e sermos tolerantes.
Isso não significa que devemos nos deixar maltratar. Tudo tem um limite.
Não julgar não significa ser conivente com a atitude suicida de quem amamos.
Não somos responsáveis pelas atitudes auto-destrutivas de quem amamos.
Cada um é responsável por suas escolhas, mas podemos influenciar positivamente:
- Manter postura mental de não julgamento.
- Incentiva-lo a se amar e a praticar atividades saudáveis.
- Buscar ajuda médica, se ele aceitar a ajuda.
- O exemplo de vida ensina mais do que a discriminação, a repreensão.
COMO SE AJUDAR
A principal relação de uma pessoa deve ser com ela mesma.
Como estou? O que sinto? Estou gostando de mim?
Converse com você.
Procure entender qual a verdadeira necessidade do vício.
O que falta na sua vida?
Evitar os vícios é enfrentar os problemas e as dificuldades da vida com a mente sóbria.
Se és adulto, não inicie experiências que fazem parte da infância, em busca de prazeres que terminam com a destruição do teu corpo.
Não te deixe entrar no vício por causa de festas, comemorações, etc.
Liberte-se da desculpa do “só hoje”, ou “só um pouco”.
Sempre que precisar de força para qualquer situação use a prece ao invés das substâncias que te tiram os sentidos e te confundem a razão.
Se está feliz, fique feliz lúcido
Se está sofrendo, enfrente a dor com resignação e com força
Para qualquer situação recorra à prece.
CONSELHOS PARA OS PAIS:
Precisamos ficar mais atentos aos sinais que nossos filhos apresentam, para fazer a intervenção correta antes que os vícios entrem em suas vidas.
Fique atento, observe o comportamento dos filhos.
Na juventude os conflitos e rebeldias são normais, mas nem sempre significa que estão no vício.
Podem apenas estar vivendo uma crise ou sofrimento, e vão precisar de sua intuição, amor e perspicácia para ajudá-lo.
Os jovens precisam conhecer suas emoções e lidar com suas dificuldades. Precisam desenvolver sua autonomia e aprender a ser responsável por suas opções.
Mas algumas mudanças de comportamento podem realmente significar uso de drogas: troca do dia pela noite, insônia, vermelhidão nos olhos, desaparecimento dos objetos de valor, agressividade excessiva, queda brusca do rendimento escolar.
Às vezes demora para os pais perceberem que o filho tem um vicio, pois o jovem tenta se manter como era, uma pessoa amorosa, justamente para não levantar suspeitas.
Se há suspeitas de que seu filho tem um vício, tente ouvir ele para compreender o que está acontecendo.
Não fuja da realidade, não ignore, ou se faça de cego.
A primeira reação é fazer de conta que não sabe o que está acontecendo “a cegueira”, depois eclode a crise.
Também não te revoltes, tornando-te hostil.
Não agrida, não ofenda.
Procure saber em que nível de dependência está o filho.
Converse, esclareça, oriente e ajude, buscando os recursos da medicina e da doutrina espírita.
Use o diálogo, o esclarecimento com informações científicas, sem terrorismo.
Ao exagerar você corre o risco de estimular o uso, pois os jovens tendem a testar os limites.
Quando for conversar sobre vícios procure se informar antes para ter argumentos livres de preconceitos.
Assim aquilo que você disser terá mais credibilidade.
O diálogo com os filhos deve se concentrar menos nos alertas de perigos e enfocar mais a busca da auto-afirmação, o conflito dependência e independência, a transgressão, o conflito com a autoridade, a dificuldade de enfrentar problemas e limites e a questão do prazer.
Tratar o assunto como um tabu e fazer drama ou aterrorizar vai criar um clima de suspeita, e vai despertar a curiosidade e afastar ainda mais o seu filho.
Fale sobre os vícios sempre com naturalidade e segurança, não mistifique. Insira o tema durante outros assuntos cotidianos.
Desde a mais tenra idade o diálogo deve ser cultivado.
Assuntos sobre sexualidade, drogas e outros temas precisam fazer parte do cotidiano da família.
A criança precisa ser educada para se tornar autônoma, para ter senso crítico, tomar pequenas decisões.
Assim, quando crescer ela saberá lidar com os vícios.
Os vícios podem não ser eliminados da sociedade, mas o jovem com auto-estima e com projeto de vida vai conseguir resistir às tentações de colegas, da sua curiosidade e do modismo.
Se a família e a escola falarem naturalmente sobre os vícios, desde a infância, as crianças cresceriam convivendo com colegas dependentes, sem morrerem de curiosidade e desejos.
Tenha paciência.
Tente descobrir qual é o problema e como você pode ajudar.
Aborde os assuntos com calma e com respeito.
Não julgar!
Busque ajuda de psicólogo ou psiquiatra, mas sem entrar no assunto “drogas”, pois dessa forma eles não aceitarão ajuda, pois é provável que não queiram deixar o vício.
Uso de drogas sempre está envolvido como compensação de algo que falta na vida da pessoa.
Nem sempre é só por curiosidade.
Veja o que está faltando na vida de seu filho (diálogo, afeto, atenção, etc.)
A família é muito importante na formação do indivíduo e no aprendizado da vida social.
Não se preocupe apenas com o trabalho e com o dinheiro mas também com a convivência afetiva na família.
A família precisa reverter o processo antes que a dependência se instale.
Ela precisa assumir sua responsabilidade, buscar orientação, e compreender a situação.
Isso não significa culpar os pais.
Não há culpado, a família faz parte do problema e é parte da solução.
Quando os pais descobrem que seu filho tem um vicio, ficam assustados e não tem nenhum preparo para lidar com o assunto.
Daí procuram soluções mágicas e imediatas.
Os pais precisam ouvir mais e falar menos.
Não desista de conversar, mesmo que o diálogo fique tenso.
Muitas vezes foi só uma oportunidade que apareceu.
Talvez ele ainda não tenha se tornado dependente.
Se a abordagem inicial não for cuidadosa, pode causar mais estragos.
A agressão, a violência e o desespero de nada adiantam.
Evite abafar o problema, aplicar castigos, condenar, etc.
Melhore as relações dentro de casa.
A prevenção começa na gestação da criança, aceitando o filho com amor e respeito.
Os pais e professores devem repensar seu papel.
Devem evitar o autoritarismo ou o liberalismo.
Precisam ser uma presença firme e ao mesmo tempo flexível na vida das crianças e jovens.
Não seja hipócrita “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”, Dê o exemplo para seus filhos.
As crianças aprendem com o exemplo.
Elas imitam os mais velhos.
Existem adultos que correm para os tranqüilizantes por qualquer motivo, comem compulsivamente, são consumistas, trabalham excessivamente, etc. Esses comportamentos devem ser repensados antes que os jovens os assimilem e tenham o mesmo comportamento com os vícios.
Famílias bem estruturadas podem sofrer com vícios passageiros, mas podem sobreviver e superar os problemas se as relações entre os membros for sadia.
É necessário dar segurança a seu filho através do afeto, da escuta e da atenção concentrada.
QUANDO O REMÉDIO VIRA VENENO
A diferença entre o veneno e o remédio é a dose. Uma cervejinha, um cigarrinho, uma transa apenas, um doce a mais, e por ai vai.
Os vícios são o excesso. Mas começam com aquele pouquinho. Só uma tragada. Só um gole. E vão aumentando. A necessidade vai aumentando.
E chega um ponto em que a substância ou a ação não proporciona mais o mesmo efeito. É preciso mais, e mais, e mais.
Existem espíritos desencarnados que tiveram uma vida entregue aos vícios. Eles se aproveitam dos viciados da terra para literalmente sugar deles encarnados os entorpecentes que estão sendo ingeridos. É por isso que muitas pessoas bebem exageradamente e não ficam bêbadas. Há seres grudados em seu organismo só absorvendo o que é ingerido. Quando estas pessoas percebem que estão se auto aniquilando e resolvem parar, esses espíritos farão de tudo para que a vida delas desmorone e assim elas voltem ao vício. Mas não é do interesse deles que essa pessoa se auto-destrua, porque assim perderiam sua fonte.
Há casos extremos onde o encarnado é totalmente dominado pelo obssessor, que se alimenta de seu vício. Ele já não tem vida própria. É o outro que vive nele. Quando ocorrem períodos de abstinência, o encarnado praticamente morre, porque o que mantém seu organismo funcionando não é mais a sua energia vital, e sim a do obssessor. É a chamada “simbiose”.
Então imagine que tudo começa com um pouquinho. Na fase de achar que se tem domínio sobre a vontade é que mora o perigo. É nesse momento que o encarnado cai. “Posso beber e fumar todas porque tenho auto-controle”. E assim, do outro lado, a festa está garantida.
sábado, 10 de maio de 2008
Sinceridade
Ser sincero nesse mundo é pagar um preço muito alto.
Dizer o que pensa e o que sente é correr o risco de não ser compreendido.
Nunca seja sincero com alguém que não esteja preparado para isso.
Dizer o que pensa e o que sente é correr o risco de não ser compreendido.
Nunca seja sincero com alguém que não esteja preparado para isso.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
universo interior
quero fugir do mundo que criei
dos pensamentos confusos
quero zerar minha mente
deixar ela vazia
e me sentir leve
quero apenas observar
e viver
sem pensar, questionar, filosofar,
tudo simples e tranquilo
em paz
quero desligar os neuronios
e ligar apenas o sentir
o progresso moral antes do intelectual
o amar-se antes
dos pensamentos confusos
quero zerar minha mente
deixar ela vazia
e me sentir leve
quero apenas observar
e viver
sem pensar, questionar, filosofar,
tudo simples e tranquilo
em paz
quero desligar os neuronios
e ligar apenas o sentir
o progresso moral antes do intelectual
o amar-se antes
sexta-feira, 4 de abril de 2008
O passado
Mexer no passado é não querer seguir em frente.
Erros de ontem, se não servirem como lição, irão se repetir, como um vício que nos prende e não nos deixa progredir.
Tocar em feridas cicatrizadas é expor-se às mesmas dores de ontem.
Nada mais será como antes! Nunca mais!!!
Erros de ontem, se não servirem como lição, irão se repetir, como um vício que nos prende e não nos deixa progredir.
Tocar em feridas cicatrizadas é expor-se às mesmas dores de ontem.
Nada mais será como antes! Nunca mais!!!
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Esta noite tive um sonho muito lindo.

Começou com a cena de um coração que estava quase parando de bater.
Coloquei minhas mãos sobre ele e com minha energia a pulsação aumentou e ele continuou batendo. Junto comigo havia um amigo, que parecia ser meu protetor, ele colocou suas mãos junto com as minhas para me ajudar a reviver o coração.
Depois disso, estávamos num jardim muito florido, cheio de pássaros e borboletas. Eu mostrava ao coração como o mundo era lindo, e o que ele perderia se desistisse da vida. Estendi minha mão direita e um passarinho de cor rosa pousou nela sem medo algum. Eu senti uma felicidade imensa, não há como explicar aquele momento.
Outros seres de asas foram chegando perto de mim, e todos queriam pousar na palma da minha mão.
Acordei tão tranqüila e leve! Como se tivesse me reencontrado com minha essência interior.
Coloquei minhas mãos sobre ele e com minha energia a pulsação aumentou e ele continuou batendo. Junto comigo havia um amigo, que parecia ser meu protetor, ele colocou suas mãos junto com as minhas para me ajudar a reviver o coração.
Depois disso, estávamos num jardim muito florido, cheio de pássaros e borboletas. Eu mostrava ao coração como o mundo era lindo, e o que ele perderia se desistisse da vida. Estendi minha mão direita e um passarinho de cor rosa pousou nela sem medo algum. Eu senti uma felicidade imensa, não há como explicar aquele momento.
Outros seres de asas foram chegando perto de mim, e todos queriam pousar na palma da minha mão.
Acordei tão tranqüila e leve! Como se tivesse me reencontrado com minha essência interior.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Aqui e agora
O passado já não me controla mais.
Vivo o aqui e o agora de novo.
Estou pronta para novas experiências.
E desta vez, com algo a mais.
Com a certeza de que já sei escolher o que é bom ou ruim para mim.
Um grande passo conquistado no caminho para a maturidade.
Vivo o aqui e o agora de novo.
Estou pronta para novas experiências.
E desta vez, com algo a mais.
Com a certeza de que já sei escolher o que é bom ou ruim para mim.
Um grande passo conquistado no caminho para a maturidade.
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